Já agora permita-me uma achega cara Sra.D.Judite. Eu acho que beber Gin Tónic com uma palhinha em forma de coração e fumar muito também é uma regra fundamental para a mulher emancipada.
Ah! e usar óculos de sol e ir sozinha ao cinema (very important).
obrigada, Sra D Celeste, pelas sugestões. A palhinha em forma de coração agarrada ao gin tónico é fundamental (nota: pode-se trocar por vodka ou porto, o que interessa é mesmo o tónico). Se me permitem, caras amigas, recolherei os vossos contributos para que todas juntas possamos escrever o revolucionário e definitivo Manifesto da Mulher Emancipada. Mais alguma sugestão?
Uma gaja ou uma senhora, Sra D Susette? É que, ou muito me engano, ou são coisas bem diferentes. Gajas há muitas. À volta delas, e recuperando as palavras da Sra D Celeste, encontramos uma 'vulgaridade que não se aguenta'. Senhoras há muito menos. E cheira-me que é isso que todas nós somos - e queremos ser. Quanto ao desaforo e especulação, já cá cantam na lista para o nosso rascunho.
Está coberta de razão na sua correcção, Senhora Dona Judite. Foi um lapso infeliz da minha parte. Mas como sabe, esta cabeça não anda nos seus melhores dias. E digo mais: Para além de Senhoras também somos Donas. Donas de muita coisa.
ó pá as senhoras desculpem, mas eu quero ser uma mulher emancipada e repetir as fodas todas as vezes que me apetecer, até porque eu acho que com os gajos nao há uma sem cinco, à quinta é que se começa a perceber se o gajo tem potencial de facto ou se foi uma mera fantasia.
acha qeu dá para conjugar as duas coisas, sradjudite? e já agora posso ser emancipada e nao ser fumadora? posso ter sempre uma caneta à mao para po-la na boca, dá um ar intelctual e tudo.
Querida Sra.D. Pilar, compreendo a sua ideia. As primeiras idas ao tapete são muitas vezes uma pálida imagem do que poderão vir a tornar-se à quinta ou sexta ou sétima. Mas esta Regra Fundamental da Mulher Emancipada tem como objectivo contornar a nossa natureza: se repetimos, começamos a descobrir encantos no parceiro e a deixar crescer expectativas que muito provavelmente nunca se irão realizar. É que no fundo da mulher emancipada há sempre a tonta romântica que tropeça nas histórias que inventa. Mas se a Sra D. Pilar acha que consegue domesticar a romântica que há em si, avance por aí fora de peito aberto. E com a caneta na mão, pois claro.
Gostaria também de acrescentar que uma das regras fundamentais para a mulher (senhora) emancipada é, poder ficar triste. Ficar profundamente triste e não ter de se armar em supermulher-fria-e-distante-que-nada-me-afecta-seu merdas. É poder ficar realmenete triste e desatinada e pedir ajuda às amigas. Outra regra é dar bons jantares e mimar quem gostamos e dar prendas fora das datas previsiveis. Mais uma é vestir o que lhe dá na bolha, ir a um jogo de footbol de pérolas ou a uma reunião de trabalho de Combat Boots com 20 anos de estrada. Fundamental também é ter respeito pelo próximo, ser leal, generosa, correcta e sincera (mas tudo isto só vale se for a verdadeira natureza da senhora emancipada senão não vale.
8 comentários:
Já agora permita-me uma achega cara Sra.D.Judite.
Eu acho que beber Gin Tónic com uma palhinha em forma de coração e fumar muito também é uma regra fundamental para a mulher emancipada.
Ah! e usar óculos de sol e ir sozinha ao cinema (very important).
obrigada, Sra D Celeste, pelas sugestões. A palhinha em forma de coração agarrada ao gin tónico é fundamental (nota: pode-se trocar por vodka ou porto, o que interessa é mesmo o tónico).
Se me permitem, caras amigas, recolherei os vossos contributos para que todas juntas possamos escrever o revolucionário e definitivo Manifesto da Mulher Emancipada.
Mais alguma sugestão?
E não levar desaforos para casa. Fundamental.
E a já tão discutida Regra da Não-Especulação. Uma gaja não especula.
E...E...E...
Uma gaja ou uma senhora, Sra D Susette?
É que, ou muito me engano, ou são coisas bem diferentes. Gajas há muitas. À volta delas, e recuperando as palavras da Sra D Celeste, encontramos uma 'vulgaridade que não se aguenta'. Senhoras há muito menos. E cheira-me que é isso que todas nós somos - e queremos ser.
Quanto ao desaforo e especulação, já cá cantam na lista para o nosso rascunho.
Está coberta de razão na sua correcção, Senhora Dona Judite. Foi um lapso infeliz da minha parte.
Mas como sabe, esta cabeça não anda nos seus melhores dias.
E digo mais: Para além de Senhoras também somos Donas. Donas de muita coisa.
ó pá as senhoras desculpem, mas eu quero ser uma mulher emancipada e repetir as fodas todas as vezes que me apetecer, até porque eu acho que com os gajos nao há uma sem cinco, à quinta é que se começa a perceber se o gajo tem potencial de facto ou se foi uma mera fantasia.
acha qeu dá para conjugar as duas coisas, sradjudite? e já agora posso ser emancipada e nao ser fumadora? posso ter sempre uma caneta à mao para po-la na boca, dá um ar intelctual e tudo.
Querida Sra.D. Pilar, compreendo a sua ideia. As primeiras idas ao tapete são muitas vezes uma pálida imagem do que poderão vir a tornar-se à quinta ou sexta ou sétima.
Mas esta Regra Fundamental da Mulher Emancipada tem como objectivo contornar a nossa natureza: se repetimos, começamos a descobrir encantos no parceiro e a deixar crescer expectativas que muito provavelmente nunca se irão realizar. É que no fundo da mulher emancipada há sempre a tonta romântica que tropeça nas histórias que inventa.
Mas se a Sra D. Pilar acha que consegue domesticar a romântica que há em si, avance por aí fora de peito aberto. E com a caneta na mão, pois claro.
Gostaria também de acrescentar que uma das regras fundamentais para a mulher (senhora) emancipada é, poder ficar triste. Ficar profundamente triste e não ter de se armar em supermulher-fria-e-distante-que-nada-me-afecta-seu merdas. É poder ficar realmenete triste e desatinada e pedir ajuda às amigas.
Outra regra é dar bons jantares e mimar quem gostamos e dar prendas fora das datas previsiveis.
Mais uma é vestir o que lhe dá na bolha, ir a um jogo de footbol de pérolas ou a uma reunião de trabalho de Combat Boots com 20 anos de estrada.
Fundamental também é ter respeito pelo próximo, ser leal, generosa, correcta e sincera (mas tudo isto só vale se for a verdadeira natureza da senhora emancipada senão não vale.
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