quinta-feira, 3 de junho de 2010

uma manhã como todas as outras

Não sei porquê, lembrei-me dela. Umas horas depois, encontrei-a a dormir num banco de jardim.
As rainhas são seres misteriosos. Mesmo sem coroa nem manto, nunca perdem o ar aristocrático.

6 comentários:

Sra. D. Celeste disse...

ò Aia dá-me um cigarro!
Ó Aia paga-me uma cerveja!
Ó Aia vai-me buscar uma t-shirt de alsas!
Ó Aia hoje durmo em tua casa!
Ó Aia sou gira não sou?

Um manguito para p... da rainha e que meta a soberba no cú!

De mim não leva nada... ai não leva não..ela julga que está a falar com quem?

Sra D. Aurora disse...

essa sua alma republicana dá-lhe insónias, Sra. D. Celeste. A essas horas da madrugada em consipirações regicidas?

Sra D. Susette disse...

É duro ser Raínha. O poder é uma coisa muito solitária e nunca se consegue agradar a todos.
No entanto... ELe há gente do povo que diz, que diz, que diz, que é pela república mas vai-se a ver, e comportam-se como déspotas.
E o povo vai na conversa deles, ai vai, vai. E eles fazem o que querem da gente, ai fazem, fazem.

Sra. D. Celeste disse...

Ó sra.d. Susette espero que isso não tenha sido uma boca...

Porque eu nem monarcaquica nem républicana.

só não gosto que me falem mal!!!!

Sra D. Aurora disse...

monarcaquica é bonito. Soa-me a doença do coração.
Convoque-se já um congresso médico internacional para discutir este novo sopro no coração.

Sra D. Susette disse...

Ó querida sódona Celeste...!
Mas eu alguma vez acho que a senhora é uma déspota mascarada de repúblicana?!
Nã, nã. Esta "merdáfora" referia-se a uma certa sombra sinuosa e obscura - que por estes dias não anda tão obscura, eu sei, eu sei - que a anda a rodear... a rodear...
Mas eu sei que a senhora anda de lanternão espetado a tentar convertê-la em luz, em verdadeira luz democrático-repúblicana!
Grande beijo, cara amiga.