Bombons de todos os dias são aqueles que precisamos para sentir a vida mais levadeira, mais simpática, mais bonita. Abraços, olhares amorosos, mensagens, telefonemas, surpresas bonitas, palavras de carinho. Mas às vezes alguns bombons que esperávamos doces saem amargos, trazem dentro ilusões, não vimos o rótulo, pensávamos que era de noz e eram de cherry. Outros, ao principio parecem deliciosos e depois são simplesmente enjoativos.
Nem sempre um bombom faz a vida mais bela e sem bombons de todos os dias a vida fica descolorada.
E depois desta assombrosa conclusão deixo-vos uma músiquinha e vou ver se tomo um café que me arrebite os neurónios.
3 comentários:
o meu cérebro deve andar emigrado em parte incerta e estou com sérias dificuldades de compreensão. Mas gostei de os ver aqui, tal como encontrei o T há uns dias atrás. Nem sabia as saudades que tinha dele. Há pessoas que ganham mesmo um lugar dentro de nós.
e pronto, não tem nada a ver com bonbons, mas foi o que se arranjou na estranha condição desneuronal em que me encontro.
Esta sim, é muito linda! vale muito a pena dizer que é um inédito de José Afonso, que muitos anos depois de morrer o Joao Af gravou.
Muitos bom-bons daqui praí minha querida sódona Pilar. E como cantava o outro, grande artista, (que n me lembro o nome): ta ki ta ki ta lá, tá lá tá lá tá ki. cá a esperamos.
aiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que alegria tão grande ver aqui a sodonasaramaria.
(para além da música) isto sim foi O verdadeiro bom-bom.
Enviar um comentário